quarta-feira, 12 de setembro de 2018

O Peito de Aline

O Peito de Aline
O jovem Carlos amava peitos desde mais novo. Via qualquer mulher que lhe atraia e sentida vontade de mamar nos seus seios. No fim do colegial já se achava diferente. Via os peitos das professoras, o lindo rosto que tinham e nada mais. Uma delas lhe chamava a atenção. Muitos elogiavam sua bunda, mas ele olhava exclusivamente para seus seios. Confuso, de início, passou a esperar por isso todas as aulas. Passou o ano inteiro assim, sua linda professora Aline, de cerca de 40 anos, uma linda “coroa”. que invadia os sonhos de Carlos. Em sono profundo, o jovem Carlos era tomado em devaneios por Aline, que tinha peitos médios (na sua mente) e decidira torná-lo seu rebento, seu bebê. Acordava sempre excitado.
O último dia de aula chegou. Era por volta das 11 horas da manhã. Poderia estar indiferente a preocupações, mas tinha certeza que não alcançaria a média em algumas notas sem apelar. Não era um aluno exemplar. Aline, que ministrava as aulas da matéria de Matemática, chegou à sala. Deu a nota de todos, com exceção 4 últimos colocados. Um por um, ajustou a nota ao que precisavam para pelo menos passar de ano. A cada conclusão um saía da sala aliviado. Carlos ficou por último…
– Carlinhos, você precisará de 3 pontos a mais para passar. O que aconteceu contigo durante o ano?
Constrangido, Carlos explicou que passava por problemas pessoais e que isso refletiu no seu desempenho escolar. Seu problema em Matemática era culpa dele e não dela. Que a estimava e respeitava muito… Aline exclamou:
– Vou lhe dar as notas que precisa… Mas por favor, não vá embora agora…
Instintivamente um estranho calor possuiu por um segundo o corpo do jovem Carlos, como se algo tivesse próximo de acontecer.
Ele olhou nos olhos dele…
– Isso é errado.
Ela respondeu:
-Nem que você quisesse. Completou 18 anos a menos de 1 mês. Ninguém pode fazer nada contra a gente, nem mesmo a lei.
Mal terminou de falar, Carlos atacou seus lábios da sua outrora professora, uma cena que com certeza geraria polêmica pelas bocas do colégio…
Carlos em seguida exclamou sem gritar:
– Não sou igual aos outros!
Aline respondeu:
– Sei que ama peitos, do contrário não passaria o ano olhando para os meus.
Carlos, mostrando-se surpreso, fitou os olhos de sua agora ex-professora.
– Para ficar comigo, terá de “amamentar”!
“- Como assim, querido?”
Perguntou Aline.
Carlos respondeu:
-Se quiser ficar comigo não teremos uma relação “comum”.
Aline suplica:
– O que você quer exatamente, querido?
Ele prontamente responde, suas mãos tremendo (que se foda, pensou ele!):
– Ser seu bebê!
Ela não tem tempo pra responder…
Carlos diz que enquanto ela estiver com ele, permitir que ele chupe seus seios com data e hora marcada.
Ela riu por alguns segundos, o encarando misteriosamente. Até que comprou a ideia.
-Certo, bebê, veremos onde isso vai dar. Será nosso segredo, de qualquer forma…
Ele começou a tocar os peitos dela…
-Calma. Aqui não! Encontre-me às 2 horas na Praça do Centro.
Carlinhos estava lá antes disso. Tinha vestido suas melhores roupas. Não levou camisinha. Só pensava nas tetas de Aline. Ela chegou e foram de táxi.
Chegando ao quarto, ele num impulso, começou a acariciar os seios dela…
Aline diz.
-Quer mamar, bebê? Mamãe vai te dar de mamar, sempre que quiser!
-De que horas?
– Hoje essa hora. Mas o bebê vai ter o peito de sua mãezinha todo dia às 8 da noite.
Aline senta no sofá do quarto do motel. Carlos tira toda roupa. Aline tira a blusa e o sutiã. Os seios delas são realmente médios, as auréolas levemente largas são marrons e tem bicos salientes. Eram lindos! Pediam para serem mamados! Seria um desperdício caso se limitasse a apenas os filhos paridos. Aline acomodou Carlos no seio direito e ele sugou com vontade. Os olhos deles se cruzavam enquanto mamava e suas mãos acariciavam o outro seio, cujo bico estava tão duro quanto o que sua boca conhecia. Sua língua percorria cada curva da auréola e do bico do seio direito de Aline, cada lugar, até mesmo cada “carocinho”. Podia sentir os poros na ponta da teta, que produziriam leite, tão logo seu organismo permitisse. Olhava para ela, que sorria, e ele sugava com vontade. Se doesse, com certeza a nova “ama” diria… Havia se passado 1 hora… Aline fala.
-Bebê, o outro também quer!
Começou novamente a campanha, que para ele era seu “nirvana”. Depois de meia hora, enquanto Carlos mamava no seio esquerdo, Aline começou a gritar que ele era seu bebê, que ela era sua mãe, que não lhe tiraria mais dela, que iria mamar todo dia e que ninguém tinha nada com isso… O pênis de Carlos esguichou esperma, mas ele continuou mamando por mais 1 hora depois, até encerrar a sessão, que se estava destinada a se repetir muitas vezes.
Aline chegou próximo do orgasmo, mas descobriu o amor no seu antigo aluno, e estava disposta a conseguir gozar nas suas condições…
Endereço do autor bbqmm123@gmail.com
conto de um amigo 
ESPERO QUE VCS GOSTEM 


Um comentário: