domingo, 23 de setembro de 2018

Riscos da Amamentação Adulta

*Dor no mamilo.
*A estimulação extra da mama pode levar o seu corpo a produzir demasiado leite materno.
*A doença infecciosa pode ser transmitida através da amamentação.
*Infecções fúngicas podem ser transmitidas através da mama, também.
*A estimulação do mamilo pode desencadear o parto precoce, por isso tome cuidado ao amamentar se estiver grávida.
*Um aumento na estimulação e alimentação do mamilo pode causar mastite; inflamação que faz com que os seios fiquem inchados e doloridos.
*A expressão irregular do leite pode levar a obstruções nas condutas e infecções do leite.





quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Polêmica: Mães que “amamentam” parceiros dizem que a experiência fortalece o vínculo e recebem críticas

     

   Já os homens adeptos descrevem o ato como incrivelmente erótico. A prática recebe críticas por associar a amamentação à sexualidade, o que atrapalha a luta das mães que já sofrem preconceito, principalmente quando alimentam seus bebês em público


      Lactação erótica ou “amamentação” de homens adultos. Você já ouviu falar? Ao que tudo indica, a prática duvidosa e polêmica é mais comum do que parece. Existem sites como o dreamsofmilk e lactation.wiki com fóruns exclusivamente dedicados a responder dúvidas sobre o assunto. Adultos que se declaram adeptos recebem críticas na internet, já que associar a amamentação ao erotismo torna a vida das mães ainda mais difícil. Sexualizar o ato natural de oferecer o melhor alimento do mundo para os bebês deixa as mulheres ainda mais vulneráveis quando o assunto é amamentação em público por exemplo. Em uma entrevista ao Metro, Joel, que não quis revelar o sobrenome, explicou porque decidiu começar essa prática com a esposa.
      “Minha esposa estava tirando o leite com a bombinha na cama para liberar a pressão e o outro seio começou a vazar”, disse. “Ela sugeriu que eu experimentasse e isso me levou a secar os dois seios enquanto fazíamos sexo. Foi incrivelmente erótico, sexy e desencadeou algo em mim. Intensamente pessoal e altamente erótico”, declarou.
        Durante a entrevista, ele admitiu que ficou empolgado em repetir a prática quando descobriu que eles teriam o segundo filho. “Eu me satisfazia com aquilo e minha esposa - apesar de não entender o porquê - gostou do fato de eu estar apreciando esse aspecto dela. Não tenho dúvidas de que certos fetiches têm um gatilho psicológico”, afirmou.
A “amamentação” de homens adultos não acontece somente entre quem está e um relacionamento estável. Sophie, que também não revelou o sobrenome e é mãe de dois filhos, disse em entrevista ao Metro, que procura parceiros que sejam adeptos da prática. “Para mim, é um momento de fortalecer o vínculo; para segurar a cabeça dele em minhas mãos e alimentá-lo por longos períodos” afirmou. 
Mais confusão
As declarações e reportagens sobre o assunto têm gerado revolta em grupos de mães na internet. E com razão. Não são poucas as denúncias de fotos de mães amamentando que vão parar em sites com contextos pornográficos. A luta pelo direito de amamentar em público também esbarra na questão da associação do aleitamento com o sexo. Vale lembrar que o objetivo principal dos seios femininos é a amamentação e não o prazer masculino. "As mamas são importantes zonas erógenas da mulher. No entanto, no período de aleitamento, elas se tornam uma fonte de alimento para o bebê e devem ser exclusivamente dele, inclusive para evitar o risco de contaminação", explica a ginecologista, sexóloga e colunista da CRESCER, Carolina Ambrogini (SP). 

É difícil encontrar o amor quando você curte amamentação adulta

           

  Apesar do fetiche ser muito mais comum do que podemos imaginar, ainda assim os adeptos encontram muitas dificuldades para pôr em prática a tara por lactação.

    Eli* nunca soube que gostava de leite de peito até experimentar. Foi por acidente, ele contou a VICE. Quando tinha uns 30 anos, ele namorava uma mulher que tinha uma filha de dois, e que tinha parado de amamentá-la uns seis meses antes. Uma vez enquanto eles transavam, simplesmente aconteceu. Nenhum deles mencionou o incidente por algumas semanas, mas quando finalmente abordaram o assunto, eles descobriram que tinham gostado muito da experiência. Tanto que a namorada de Eli ligava sempre que seu peito doía, o que significava que ele passava na casa dela antes do trabalho e na hora do almoço.
"Eu estava apaixonado por ela na época, e esse era só outro jeito de mostrar que ela precisava de mim", ele me disse por telefone. "Começamos a nos encontrar pelo menos três vezes por dia, logo depois do começo do namoro. Acho que eu também gostava dessa parte."
Mas às vezes as coisas simplesmente não dão certo, mesmo para casais com a mesma tara, e eles acabaram terminando, deixando Eli com um desejo bastante incomum e difícil de atender. Eli, da Filadélfia, nunca tinha procurado um relacionamento de amamentação adulta (ABR em inglês) antes, mas depois daquele namoro, ele não conseguia mais desvincular amamentação de tesão. Amamentação adulta é mais comum do que você pode imaginar na história. Tem a famosa lenda romana de Pero, que amamentou seu pai, Cimon, quando ele estava preso; há exemplos de mulheres amamentando adultos doentes na Inglaterra pré-industrial; em 2007, um clérigo muçulmano causou polêmica ao anunciar que era OK mulheres amamentarem homens adultos. Em 2013, amas de leite chinesas causaram ultraje por oferecer leite humano como suplemento nutricional.
Mas como expressão sexual, amamentação adulta ainda é considerado problemático pelo DSM, um manual de diagnósticos para psicólogos. Nos últimos anos, ativistas estão tentando desclassificar comportamentos diferentes, como o ABR, de transtornos psicológicos. A nova linha de pensamento entre muitos cientistas é que fetiches só contam como doenças mentais quando causam stress à pessoa ou prejudicam outras.
Não que a situação de Eli seja livre de stress; amamentação adulta é uma tara complicada. Eli teve apenas alguns relacionamentos ABR curtos nos 14 anos desde que terminou com a namorada que o introduziu à prática, porque ter um fetiche assim coloca muita pressão num relacionamento recente. Ele diz que nunca teve mais de dois encontros com pessoas que conheceu especificamente pelo interesse compartilhado em lactação. "Descobri que isso é um completo desastre", ele disse. "Há muita expectativa e pressão, isso nunca ia funcionar para mim. É muito raro encontrar alguém interessado nisso, e você acaba fazendo qualquer coisa para que dê certo, o que simplesmente não funciona."
A vida com um fetiche por leite é ainda mais difícil para Laura*. Ela é uma universitária lésbica poliamorosa, que mora no que ela descreveu como uma parte muito rural de Appalachia. Como ela disse, "namorar, para alguém como eu, já é difícil por si só". Mas uma barreira adicional vem na forma de seu interesse por amamentação, de que ela tem consciência há muito tempo, ela disse.
Diferente de Eli, ela nunca teve o luxo de namorar alguém que estava lactando. Ela imaginava que só precisava esperar até ter um filho e todo mundo com quem namorasse durante a lactação ficaria curioso para experimentar o leite, e as coisas partiriam daí. "Ou, quando o bebê estivesse dormindo e a pessoa dissesse 'Meu seio está inchado, preciso de ajuda'", ela explicou. "O parceiro ofereceria ajuda."
Alguns anos atrás, a principal parceira de Laura curtia outro fetiche chamado feederism , que é o desejo de ver alguém engordar. Ela achou que o desejo da namorada em ver seus seios se encherem de leite andaria lado a lado com seu desejo de amamentar. Então ela foi pesquisar na internet, e descobriu que alguns suplementos naturais como o Domperidona, ilegal nos EUA, fazem mulheres produzirem leite sem passar pela gravidez. A droga é impossível de comprar aqui, ela disse, mas é amplamente disponível em farmácias da China e Índia.
"Fiquei morrendo de medo enquanto esperava a entrega, de me encrencar por ter feito o pedido", ela me disse. "Mas a $60 por 300 pílulas, parecia um negócio bom demais para deixar passar."
Ela usou cardo de leite, passou óleo de linhaça nos seios e comeu muito mingau de aveia para ajudar na lactação, além de comprar uma bomba de $100 na internet para começar as operações. O processo era trabalhoso, exigindo que ela fizesse a sucção por 20 minutos a cada quatro horas.
Mas quando ela tocou no tópico com a parceira, a reação foi morna. Não necessariamente negativa, mas também não muito empolgada. "Ela tentou mamar algumas vezes, mas no final das contas, dava para ver que ela não estava interessada, e eu não ia pressionar mais", disse Laura.
Como resultado, elas terminaram cerca de um mês atrás. Ela disse que usar o Tinder para encontrar outros fãs de lactação é uma missão impossível, e que mesmo em sites de fetiche não é fácil encontrar interessados em ABR. Em vez de tentar encontrar um parceiro compatível com ela em outras áreas, ela estava priorizando pessoas interessadas em amamentação

Conto - Amamentando o cunhado

Lucia teve seu primeiro filho aos 22 anos. O pai, que nunca foi muito responsável, deu vários motivos para o término do namoro. O que sobrou foi uma gravidez não planejada, mas o "acidente" abriu seus olhos para um novo mundo, um novo sentimento. 
Durante a amamentação de seu filho, Lucia percebeu o quanto é maravilhoso e sagrado o ato de amamentar. Ela se doa para nutrir outra com o alimento que seu próprio corpo produz e isso a faz se sentir especial, protetora e importante, mas um pensamento estranho começou a ocupar seus dias, principalmente na hora do seu filho mamar. Ele não iria mamar pra sempre e seu leite secaria. Esse pensamento perdurou por dias e meses e não conseguia imaginar a possibilidade de parar de amamentar. 



Foi em um desses dias, amamentando e preocupada como sempre, distraída na sala de sua casa que algo aconteceu e seu problema foi resolvido. Sua irmã havia chegado com seu marido Fernando de uma viagem da praia e estavam com fome, mas chegaram sem avisar e não havia nada pronto para comer. Sua irmã pegou o carro e foi em algum lugar para comprar algo rápido, enquanto seu cunhado ficou conversando com ela e sua mãe. 

Durante a conversa, não pode deixar de perceber como ele olhava para seu filho enquanto mamava. Comentou como cresceu rápido e estava forte. Claro, se alimentava muito bem em sua mãe, que achava essa hora sagrada. Mas seu olhar continuava em seu filho, ou talvez em seu peito. Lucia não tinha vergonha de tirar o seio para fora da roupa para amamentar, principalmente em casa, mas sempre que seu cunhado estava por perto, ele a observava seriamente. Fernando parecia hipnotizado assistindo a mamada, mas isso não incomodava Lucia, pelo contrário, fazia imaginar o que ele estaria pensando. "Será que gosta dos meus seios?". 

Seus seios não eram grandes, mas tinham um certo volume. Não eram firmes, mas um pouco caídos e longos, como dois sacos cheios de leite. Como era branquinha, dava pra ver algumas veias e sua auréola era grande e clara. Quando engravidou, eles cresceram muito e produziram muito leite, e, seu filho mamava muito, então a produção sempre estava a mil.

Havia uma certa liberdade para brincadeiras relacionadas a sexo entre Lucia e Fernando, na verdade na família inteira. Tudo virava brincadeira, então, curiosa, Lucia perguntou se ele também queria mamar. Normalmente, ele reagiria com outra piada, mas dessa vez ele a olhou com surpresa e não soube o que falar. Sua mãe estava na porta de casa conversando com uma vizinha, então ficaram se olhando nos olhos, enquanto seu filho dormia em seu colo com o peito na boca. Nesse momento, aceitou o que imaginou com naturalidade, pois o que mais desejava era continuar amamentando, nem que fosse o filho de outra pessoa, mas um adulto era algo novo, só que não achou que seria imoral. 
Com todo o cuidado se levantou e levou seu filho até o quarto sem dizer nada, ambos em silencio. O colocou no berço e antes de voltar para a sala, se viu no espelho em seu vestido longo com o seio a mostra. Uma gota de leite escorreu. Não sabia se o guardava para voltar a sala, ou o deixava a mostra para Fernando. A vontade de fazer isso era imensa, mas ficou pensando se isso não seria uma traição, ou se ele não tinha as mesmas intenções. Resolveu voltar assim mesmo.

Entrou na sala com o coração disparado e foi até onde ele estava sentado, sem olha-lo para não se sentir mais envergonhada. Olhava sempre para baixo, como se estivesse fazendo algo errado, se sentia culpada. Parou na frente dele, então ele segurou suas mãos e disse calmamente que queria apenas mamar, queria seu peito. Educadamente explicou que sempre sentiu uma atração muito forte, mas era diferente, queria que ela cuidasse dele como se fosse um filho, ter um momento para receber carinho enquanto tomava seu leite.

Aquelas palavras convenceram. Lucia olhou pela janela para se certificar que sua mãe não estava por perto e se sentou na ponta do sofá. Apenas disse "vem", e ofereceu seu colo a Fernando, que sorriu e gentilmente se deitou no sofá com a cabeça em uma almofada em seu colo, de modo que pudesse deixar seu peito a disposição dele de forma confortável para ambos.
A primeira sensação foi estranha, ao olhar um homem a sugando, mas sentiu a boca de Fernando quente envolvendo todo o mamilo e auréola, com sugadas fortes, como nunca havia experimentado antes e percebeu que isso a fez feliz. Se sentiu realizada, e sorriu enquanto acariciava os cabelos do seu novo "bebê".

Ficou curiosa sobre o que ele havia achado do seu leite, mas pela forma como mamava, estava no mínimo adorando. A língua pressionava o bico do peito contra o céu da boca ao mesmo momento em que a chupava e extraia seu líquido em grandes quantidades. O outro seio recebia atenção também, com a mão de Fernando, que o acariciava e o apertava de leve. Se sentiu muito excitada e ao mesmo tempo nervosa. Por dentro tremia, mas a realização foi inexplicável. 

Sentia seu leite saindo como nunca. A televisão desligada oferecia o reflexo da porta da casa no fim do corredor, que anunciaria a chegada de qualquer pessoa, a fazendo ficar muito mais calma e relaxada. Consequentemente, a excitação tomou conta do seu corpo. Pressionou uma coxa contra a outra com o calor entre elas e começou a ficar ofegante. O prazer que estava sentindo era intenso e Fernando não parecia que a iria largar tão cedo, mamava como um bebê com muita fome, cada vez mais forte, então para o ajudar, Lucia apertou seu seio com uma das mãos para facilitar ainda mais a saída do leite. O massageou da base ao mamilo, induzindo o leite a descer para a boca de Fernando, que não desperdiçava uma gota sequer. 

De repente, sentiu que ia ter um orgasmo, era inevitável. Suspirou por várias vezes com pequenos gemidos de prazer com a cabeça inclinada para trás e olhos fechados, segurando seu seio com uma mão e com o outro braço trazendo a cabeça de Fernando para seu peito, para que pudesse sentir sua boca o máximo possível. 

Fernando a soltou e a deixou sentada no sofá, com pernas trêmulas se recuperando. O peito pra fora do vestido escorria leite. O sentiu dolorido e sentiria por mais horas, como se já não tivesse sido marcante o suficiente amamentar o próprio cunhado. Naquele dia, Fernando já se sentia satisfeito e de barriga cheia após a refeição que teve no corpo de Lucia e acabou quase que não almoçando. Tentaram não mostrar nenhum comportamento diferente na frente da família, mas a sós já eram íntimos e nunca passaram do limite da amamentação. 
Tudo ficou em segredo e continuou a amamentar Fernando sempre que podia.

Uma contribuição de uma GRANDE AMIGA LINDA




COMO FUI INICIADO NA AMAMENTACAO ADULTA
Morávamos próximos 2quadras para ser exato ela era vizinha da minha tia já morava ali desde que eu tinha 6 anos uma linda mulher casada com um bancário muito bem sucedido ela cursando faculdade recém casados. Foi assim que a conheci.
Com meus 10 anos já fazia pequenos trabalhos limpar um quintal cortar grama esse tipo de trabalho que garotos do interior fazem sem reclamar, pois na época não tinha internet kkkk.
Antes de completar meus 12 anos ela engravidou nunca esqueço pois ganhei uma camisa do meu time eu ela e seu marido me deram no meu aniversario de 12 anos.
Quando ela ganhou seu bebe seu marido havia sido promovido no banco ia subir de cargo era oq os adultos comentavam então ele passava muitos dias em curso treinamento etc.. por consequência disso ela ficava sozinha com bebe em casa pois suas famílias moravam longe e vinham apenas passear.
Para ela não ficar sozinha a noite quando seu marido não estava ela pediu a minha mãe eu deixasse uma das minha irmãs ficar com ela mas como eu era o mais novo sobrava pra mim e noite após noite ia eu fazer companhia a ela e o bebe quando seu marido não essas noites.
As noites foram passando e não posso negar eu adorava ver ela amaentando o bebe pois seus seios eram grandes ela sempre reclamava que tinha muito leite e o bebe não mamava tudo então falava que doía ficava com os seios duros de tanto leite, ate que numa noite ela de brincadeira falou para o bebe
-se vc não mamar tudo vou dar para ovou deixar ela mamar no seu lugar.
Na ora meu coração gelou e comecei a cada dia querer ir dormi na casa dela pra ver seus seios imaginava como seria mamar neles.
Em uma noite de calor estávamos no sofá ela amamentou o bebe e ficou choramingando por estava com muito leite o bebe não mamou tudo e a bombinha machucava muito seus seios ela comentou comigo que se o marido dela mamasse nela seria o melhor pra ela mas ela não gostava sem jeito envergonhado mas fui corajoso e falei.
- se vc deixar posso mamar seu leite.
Achei que seria repreendido mas ela que estava reclamando apenas me disse.
- se vc contar pra aluguem eu te mato intendeu isso morre aqui entre nos
Apenas confirmei com a cabeça, então tive a visão mais linda
se fechar os olhos estou vendo ela abrir sua blusa e deixar eu ver seus seios dentro do sitiem branco com rendinha.
Me chamou para o seu lado e mais uma ves me repreendeu.
- ninguém não pode saber disso nunca.
Então me deitou em seu colo tirou o seio direito do sitiem e disse para eu mamar
Não sabia nem como fazer tentei colocar tudo na boca, mas ela me avisou pra não machucar então foi me dizendo como deveria fazer.
- coloque o bico na boca não coloca os dentes tenta passar a língua por sobre seus dentes para não morder depois vc suga como se fosse um canudinho de refrigerante bem na pontinha.
Então fiz como ela me mandara e suguei devagar e logo senti seu leite na minha boca no primeiro instante achei estranho o sabor era um tanto amargo um gosto diferente do leite normal que ate aquele dia tomara, por um momento pensei em parar mas já que estava ali continuei sugando bebi alguns goles de leite então parei e antes que eu perguntasse se estva certo ela me diz.
- não para começou agora vai tirar todo o leite desse peito e depois do outro.
Calado eu estava calado fiquei voltei a sugar aquele seio lindo ela segurava minha cabeça eu ora com olhos fechados ora olhava ela me encarando não sei descrever oque sentia ou oque pensava eu era apenas uma garoto de 12 anos mamando no seio de uma linda mulher.
Não sei quanto tempo fiquei sugando o seio direito mas bebi muito leite e depois de acostumar com sabor não queria parar mais mas estava tão bom que quase cochilava com seio n boca então e me diz.
- deita no outro colo que o peito esquerdo também tem leite e vc vai secar ele também.
Deitei no outro colo ela coloca o seio direito no sitiem e tira o seio esquerdo pra eu sugar oque fiz sem perder tempo suguei ele ate ela dizer pra parar bebi muito leite estava muito bom que perdi a noção de tempo não fazia ideia do tempo que passei ali mamando.
Vi ela colocar o seio esquerdo dentro do sitiem fechar a blusa.
aquela noite nunca será esquecida não consigo e não quero apagar da memoria a visão que nunca esqueci apesar dos anos.

Um sonho realizado a noite de fetiche

Eram por volta de 21:15h e nossos pequenos (agora com cinco meses) já estavam deitados em suas respectivas camas.
Nós dois, também estávamos em nossa cama abraçadinho de conchinha trocando ideias com o intuito já em dormir, pois o dia havia sido puxado. Como de costume eu estava abraçando-a com meu braço direito por cima dela e com a mão encaixando em baixo de seu peito esquerdo. Dei uma apalpadinha de leve e comentei que seu peito já estava de volta ao tamanho normal e que o leite que eu tanto gostava, já havia se esgotado. Ela então comentou que gostava do tamanho que seus peitos tinham ficado durante a gravidez e enquanto ela estava amamentando, mas que não gostava de sentir o leite vazando durante o dia e que havia percebido mesmo que o leite estava mesmo secando, mas que espremendo eles durante a semana, ainda saiu um pouco do peito direito.
Comentei então, que mesmo tendo cultivado um grande fetiche por esta fase lactante dela, havia curtido pouco tal fetiche por conta da estranheza que ela demonstrava em sua feição enquanto eu apreciava seu leite durante nossas transas. Ela falou que não se importava, mas que no começo realmente achava meio estranho por ligar o ato da sucção à amamentação de nossos pequenos.
Argumentei que não tinha nada a ver com isso, porque nossos filhos mamavam exclusivamente para o ato de alimentação; já eu sentia tesão pelo ato de total cumplicidade do momento.
Já havia comentado com ela que sentia um puta prazer quando cavalgava por cima de mim e com os movimentos e ajuda da gravidade, sentia seu leite quentinho pingando direto sobre meu corpo logo abaixo. O que durava pouco tempo, porque rapidamente minha boca sedenta obviamente estava envolvendo seus mamilos para sentir seu doce néctar. E ao sentir seu sabor meu pau chegava a latejar de tanto tesão.
Senti que ela se animou com minha declaração e disse para eu então aproveitar para tentar sentir o sabor novamente, já que seu leite estava quase acabando. Enquanto falava ela foi virando de frente para mim já levantando sua blusa e expondo seus belos e já não tão inchados peitos para que eu pudesse degusta-los.
Sem pensar duas vezes, abocanhei o esquerdo que estava por cima e com a mão comecei a apalpar o direito que logo na sequência iria para minha boca também.
Como a ideia era ir em busca das últimas gostas de seu delicioso leite que estava quase acabando, fui com mais voracidade que de costume e entre lambidelas suaves em volta de seus mamilos e mordiscadas leves, vez ou outra eu abocanhava um a um até onde minha boca permitia e dava boas sugadas enquanto minha mão o espremia para ajudar na busca de seu delicioso sabor. Claro que mesmo ela mencionando que havia pingado algumas gotas apenas de seu peito direito, não me restringi apenas à ele; dava a mesma atenção ao esquerdo intercalando carinhos entre os dois, quando não chupava os dois bicos simultaneamente espremendo ambos os peitos em minha boca como um verdadeiro perdido no deserto em busca de um precioso líquido escasso.
Em pouquíssimo tempo, ela já estava gemendo baixinho. Eu com o pau latejando sob a cueca, esfregava a cabeça do meu pau com movimentos pélvicos sobre sua calcinha mirando o clitóris e às vezes, mesmo com a resistência do pano de sua calcinha, forçava a entrada de sua buceta que já dava para sentir quentinha e levemente molhada.
Não havia sentido o sabor delicioso e instigante de seu leite ainda, mas como havia me dado total aval para tentar tirar as últimas gostas dele, estava aproveitando para chupa-los com certa força que ainda não havia empregado anteriormente e entre uma chupada e outra, ainda enchia a mão e dava uma leve chacoalhada sentindo seu peso em minha mão enquanto seu mamilo esfregava em minha língua estrategicamente posicionada para roçar em seus mamilos arrancando suspiros entre gemidos contidos para não acordar nossos pequenos que dormiam no quarto ao lado.
Não aguentando mais de tesão, na mesma posição em que estava ela abaixou minha cueca e com uma das mãos abraçou meu pau apertando-o levemente e esfregando com mais vigor em sua bucetinha sobre sua calcinha já ensopada.
Então em um rápido movimento montou em mim, colocou sua calcinha de lado e segurando meu pau com a mão quentinha, pincelou sua buceta melando a cabeça de meu pau antes de encaixa-lo e sentar devagarzinho melando minha pica centímetro a centímetro até o talo. Quando seu cuzinho encostou em minhas bolas, ela começou a dar suas reboladinhas a fim de esfregar o clitóris em minha barriga. Eu fui à loucura e continuei com total atenção em seus peitos que agora estavam ambos literalmente pendurados logo acima de minha boca.
Aproveitei para adicionar entre as chupadas e lambidas, uns tapinhas de leve porém firmes em seus peitos, pois além do tesão que sei que ela sente com isso, eu piro em ver os movimentos pendentes e ritmados propiciados.
Até que ela sentiu que havia curtido o suficiente esfregar seu clitóris em minha barriga com o pau enterrado em sua buceta, e começou a cavalgar em estocadas cada vez mais fortes e olhando em meus olhos enquanto eu aproveitava para apreciar todo o cenário que havia se formado.
Eu por minha vez, larguei seus peitos para apreciar a movimentação natural deles, e só deixei a língua na posição certa para que quando eles viessem ao meu encontro durante as deliciosas cavalgadas, eu ainda conseguisse dar umas lambidas em seus mamilos que estavam completamente rígidos apontando para mim.
Logo ela anunciou o gozo iminente e jogou a cabeça para trás aumentando o ritmo de sua cavalgada culminando em um gemido mais intenso e tremidinhas que denunciavam seu orgasmo intenso.
Como estava louco focado no paladar, imediatamente pedi para sentir o sabor do seu gozo. Ela então apoiando-se nos joelhos foi levantando seu corpo, fazendo com que meu pau saísse de dentro dela, mas antes que começasse a sentir falta do seu calor interno ela já estava praticamente sentada sobre meu rosto esfregando sua buceta toda melada do seu próprio mel por toda minha cara. Sentindo suas tremidinhas e o sabor delicioso de seu orgasmo e gozei esguichando porra por toda suas costas, o que a fez desfalecer deitando-se para trás, grudando nossos corpos quentes pela porra fresquinha. Ainda ficamos nesta posição enquanto retomávamos o fôlego e comigo com a buceta dela praticamente em minha cara, disse que era exatamente isso que eu estava precisando.
Só havia faltado mesmo o seu delicioso leite para fechar a noite com chave de ouro.
Então ela saiu de cima de mim e foi em direção ao banheiro, com uma carinha de safada satisfeita dizendo:
"-Quem sabe eu não resolva ter outro filho para você aproveitar mais meus peitos inchados e cheeeeeeios de leite!?!"

O Peito de Aline

O Peito de Aline
O jovem Carlos amava peitos desde mais novo. Via qualquer mulher que lhe atraia e sentida vontade de mamar nos seus seios. No fim do colegial já se achava diferente. Via os peitos das professoras, o lindo rosto que tinham e nada mais. Uma delas lhe chamava a atenção. Muitos elogiavam sua bunda, mas ele olhava exclusivamente para seus seios. Confuso, de início, passou a esperar por isso todas as aulas. Passou o ano inteiro assim, sua linda professora Aline, de cerca de 40 anos, uma linda “coroa”. que invadia os sonhos de Carlos. Em sono profundo, o jovem Carlos era tomado em devaneios por Aline, que tinha peitos médios (na sua mente) e decidira torná-lo seu rebento, seu bebê. Acordava sempre excitado.
O último dia de aula chegou. Era por volta das 11 horas da manhã. Poderia estar indiferente a preocupações, mas tinha certeza que não alcançaria a média em algumas notas sem apelar. Não era um aluno exemplar. Aline, que ministrava as aulas da matéria de Matemática, chegou à sala. Deu a nota de todos, com exceção 4 últimos colocados. Um por um, ajustou a nota ao que precisavam para pelo menos passar de ano. A cada conclusão um saía da sala aliviado. Carlos ficou por último…
– Carlinhos, você precisará de 3 pontos a mais para passar. O que aconteceu contigo durante o ano?
Constrangido, Carlos explicou que passava por problemas pessoais e que isso refletiu no seu desempenho escolar. Seu problema em Matemática era culpa dele e não dela. Que a estimava e respeitava muito… Aline exclamou:
– Vou lhe dar as notas que precisa… Mas por favor, não vá embora agora…
Instintivamente um estranho calor possuiu por um segundo o corpo do jovem Carlos, como se algo tivesse próximo de acontecer.
Ele olhou nos olhos dele…
– Isso é errado.
Ela respondeu:
-Nem que você quisesse. Completou 18 anos a menos de 1 mês. Ninguém pode fazer nada contra a gente, nem mesmo a lei.
Mal terminou de falar, Carlos atacou seus lábios da sua outrora professora, uma cena que com certeza geraria polêmica pelas bocas do colégio…
Carlos em seguida exclamou sem gritar:
– Não sou igual aos outros!
Aline respondeu:
– Sei que ama peitos, do contrário não passaria o ano olhando para os meus.
Carlos, mostrando-se surpreso, fitou os olhos de sua agora ex-professora.
– Para ficar comigo, terá de “amamentar”!
“- Como assim, querido?”
Perguntou Aline.
Carlos respondeu:
-Se quiser ficar comigo não teremos uma relação “comum”.
Aline suplica:
– O que você quer exatamente, querido?
Ele prontamente responde, suas mãos tremendo (que se foda, pensou ele!):
– Ser seu bebê!
Ela não tem tempo pra responder…
Carlos diz que enquanto ela estiver com ele, permitir que ele chupe seus seios com data e hora marcada.
Ela riu por alguns segundos, o encarando misteriosamente. Até que comprou a ideia.
-Certo, bebê, veremos onde isso vai dar. Será nosso segredo, de qualquer forma…
Ele começou a tocar os peitos dela…
-Calma. Aqui não! Encontre-me às 2 horas na Praça do Centro.
Carlinhos estava lá antes disso. Tinha vestido suas melhores roupas. Não levou camisinha. Só pensava nas tetas de Aline. Ela chegou e foram de táxi.
Chegando ao quarto, ele num impulso, começou a acariciar os seios dela…
Aline diz.
-Quer mamar, bebê? Mamãe vai te dar de mamar, sempre que quiser!
-De que horas?
– Hoje essa hora. Mas o bebê vai ter o peito de sua mãezinha todo dia às 8 da noite.
Aline senta no sofá do quarto do motel. Carlos tira toda roupa. Aline tira a blusa e o sutiã. Os seios delas são realmente médios, as auréolas levemente largas são marrons e tem bicos salientes. Eram lindos! Pediam para serem mamados! Seria um desperdício caso se limitasse a apenas os filhos paridos. Aline acomodou Carlos no seio direito e ele sugou com vontade. Os olhos deles se cruzavam enquanto mamava e suas mãos acariciavam o outro seio, cujo bico estava tão duro quanto o que sua boca conhecia. Sua língua percorria cada curva da auréola e do bico do seio direito de Aline, cada lugar, até mesmo cada “carocinho”. Podia sentir os poros na ponta da teta, que produziriam leite, tão logo seu organismo permitisse. Olhava para ela, que sorria, e ele sugava com vontade. Se doesse, com certeza a nova “ama” diria… Havia se passado 1 hora… Aline fala.
-Bebê, o outro também quer!
Começou novamente a campanha, que para ele era seu “nirvana”. Depois de meia hora, enquanto Carlos mamava no seio esquerdo, Aline começou a gritar que ele era seu bebê, que ela era sua mãe, que não lhe tiraria mais dela, que iria mamar todo dia e que ninguém tinha nada com isso… O pênis de Carlos esguichou esperma, mas ele continuou mamando por mais 1 hora depois, até encerrar a sessão, que se estava destinada a se repetir muitas vezes.
Aline chegou próximo do orgasmo, mas descobriu o amor no seu antigo aluno, e estava disposta a conseguir gozar nas suas condições…
Endereço do autor bbqmm123@gmail.com
conto de um amigo 
ESPERO QUE VCS GOSTEM 


terça-feira, 11 de setembro de 2018

CONTO DE AMAMENTAÇÃO ADULTA

Eu tinha 20 anos. Cabelos loiro claros até os ombros, olhos castanhos vivos e marotos, pele bem branca. Daquelas que fica rosa com qualquer solzinho ou esforço. Baixinha e muito 'mignon'. Tipo gostosinha mesmo. Seios volumosos, com bicos grandes e muito rosados.
Morava numa cidade pequena próxima a Campo Grande, MS e namorava um carinha há algum tempo. Estávamos apaixonados e eu acabei engravidando.
Minha mãe enlouqueceu. Pois a cidade era de interior e logo virei a fofoca do dia. Fofoca essa que se estendeu até a criança nascer.
Logo que soubemos da notícia a relação deu uma esfriada. Levamos aos trancos e barrancos até o neném nascer e quando nasceu acabou indo viver com o pai e a família dele.
Nunca passei necessidade com minha mãe e mais duas irmãs e dois irmãos mas não tínhamos condição de criar mais uma criança. Então foi mesmo melhor a criança ir viver com o pai.
As duas famílias acabaram por ficar aliviadas e felizes. E minha relação com pai terminou.
Só que as fofocas não. Então minha mãe decidiu me mandar, por uns tempos, pra fazenda de um tio lá no MS mesmo.
Peguei um ônibus até a cidade de Miranda e meu tio foi me pegar lá em sua 4 x 4.
Era um tio meio que "emprestado". Ele e minha mãe foram criados juntos mas não eram irmãos de verdade. Ficou uma grande amizade ao longo de suas vidas. E ele,então, resolveu fazer esse 'favor' pra minha mãe, de me receber em sua casa, até que as pessoas me esquecessem lá na minha cidade e o assunto central passasse a ser outro.
Nós não nos conhecíamos e ao contrário do eu imaginei, meu tio era um GATO. Um corôa de 42 anos, pele muito morena e curtida do sol, os cabelos eram curtos e castanhos começando um grisalho muito sutil. Dentes e sorriso perfeitos. E um cheiro de mato e fumo que aguçou meus sentidos.
Logo que nos apresentamos pude notar seu olhar avaliando meu corpo e pousando direto nos meus peitos, que estavam mais volumosos e cheios de leite. Pois amamentei meu filho durante poucos dias.
O leite sobrava em mim. E mesmo com o protetor que eu usava muitas vezes vazava e eu tinha que trocar de blusa mais de uma vez por dia.
Meu tio se mostrou muito receptivo.
Quando chegamos me apresentou alguns empregados que trabalhavam na casa grande e me mostrou, de carro, uma parte da fazenda, que era muito grande e tinha como renda principal a criação de gado.
Fomos ao estábulo ver os cavalos, vimos o gado, vários bezerrinhos. Era tudo lindo. E senti que ia ter uma excelente estadia lá.
Os dias foram passando e seguia-se quase uma rotina.
Eu acordava cedo, tomava café com meu tio, ajudava um pouco na cozinha, caminhava pela fazenda tomava banho de rio, almoçávamos juntos...
Meu tio passava muito tempo cuidando do gado de manhã e a tarde ficava no computador e no telefone cuidando de seus negócios.
Mas eu sempre podia perceber seus olhares de soslaio pra mim. Pro meu corpo, minhas pernas e principalmente meus peitos.
Ele era viúvo, não tinha filhos e não vivia maritalmente com ninguém. Acho que provavelmente se aliviava com alguma empregada da fazenda.
Uma noite, enquanto jantávamos, ele começou a olhar descaradamente pros meus peitos e quando olhei pra baixo, minha blusa estava encharcada de leite.
Pedi licença e fui me trocar.
Quando voltei à mesa expliquei que ainda tinha muito leite por causa da gravidez. O que fez seus olhos se acenderem.
Ele disse que "tudo bem" e "que eu não ficasse constrangida".
Esse episódio se repetiu mais umas duas vezes durante o almoço.
E mais uma vez já de noite, depois do jantar.
Estávamos na sala assistindo TV quando ele olhou pros meus peitos como sempre olhava e eles estavam vazando. Então ele finalmente disse sorrindo com o olhar cheio de malícia:
_ Minha sobrinha, deixa o tio mamar um pouquinho. Eu fico louco de ver esse leite todo molhando a sua roupa.
Eu respondi, meio envergonhada, mas cheia de vontade:
_Nããão... Você é meu tio. Minha mãe ficaria louca.
_Nem ela nem ninguém vai saber. A casa já está vazia. Deixa vai... Você vai gostar.
Encarei ele por um momento e sorri como uma menininha maliciosa.
Ele então sentou do meu lado e deitou no meu colo. Levantei minha blusa e abri o fechinho do sutiã de amamentação que eu usava. O que deixou ele mais louco. Podia ver o volume do seu pau crescendo dentro da calça.
Acomodei meu biquinho em sua boca e ele começou a mamar como um bebê. Meus bicos estavam muito dilatados e rosados. Estavam enormes. Tanto que ele só conseguia abocanhar o mamilo, que cabia direitinho em sua boca.
Eu gemia e me contorcia de tesão, sentada no sofá com seu corpo pesando no meu colo.
Ele mamava com vontade. Sugando bastante leite. Enchia a boca e engolia. O leite era tanto que as vezes escorria pelos cantinhos da boca.
Nossa!! Era muito tesão vê-lo mamar com tanta vontade. O que eu mais gostava era de observar o movimento de sua boca sugando, mamando. Cheio de fome e tesão.
Depois de quase meia hora mamando em um peito ele trocou de lado e mamou mais uma meia hora no outro. Eu apertava o peito entre os dedos indicador e médio, como se faz quando se amamenta um bebe, para acomodar melhor o bico em sua boca e estimular a saída do leite.
Enquanto ele mamava acariciava o pau por cima da calça. Mas não passou disso nesse primeiro dia.
Nos dias que se seguiram meu tio me dava mais atenção do que o normal. E as mamadas tornaram-se diárias. Eu adorava e ele também.
Era sempre depois do jantar quando os empregados já tinham saído da casa grande.
Num desses dias eu coloquei um vestidinho bem fininho e transparente, sem sutiã e com uma calcinha bem enfiadinha. Ele quase enlouqueceu quando apareci na mesa do jantar.
Nesse dia quando ele deitou no meu colo foi só abaixar a alça do vestido pra ele começar a se esbaldar. Ele mamava com força e depois diminuia o ritmo, o que me deixava enlouquecida.
Eu dizia baixinho pra estimular mais o nosso tesão:
_ Ai... Mama... Mama peitinho... Mama gostoso... Mama... Mama gostoso, tio... Ai...
Nesse dia, pela primeira vez, ele botou a piroca pra fora da calça e começou a se punhetar.
Nossa!!! O pau dele era apetitoso. Tamanho normal, mas grosso e com cabeça grande e vermelha.
Conforme ele batia a punheta eu me contorcia e então, gozamos juntos. Nesse dia e em vários outros.
Ele gozava muito. Muita porra. E aquilo me deixava com mais tesão ainda.
Amamentar meu tio passou a ser quase uma necessidade. Para ambos. E o leite não acabava nunca.
Certa noite, após o jantar, meu tio queixou-se de muita dor de cabeça e uma das empregadas decidiu dormir na casa grande caso ele precisasse de alguma coisa. Nessa noite não pude amamentá-lo na sala como sempre fazíamos.
Esperei a empregada dormir e fui durante a noite, sorrateiramente, no quarto dele. Ele estava acordado me esperando.
Não estava muito bem. Sua cabeça ainda doía.
Eu usava uma camisolinha fininha e bem larguinha. E estava sem calcinha.
Então deitei do seu lado, acomodei meu corpo bem coladinho ao dele e comecei a esfregar meu bico em seu rosto, seus lábios até colocá-lo dentro de sua boca.
Ele começou a mamar e eu comecei a punhetá-lo devagar. Ele colocou um dedo dentro da minha xotinha e começou a me "catucar" lá dentro. O que deu um tesão fodido. Tive que segurar os gemidos pra não acordar a empregada.
Comecei a aumentar o ritmo da punheta , ele aumentou o ritmo da mamada e enfiou mais um dedo na minha boceta me fodendo com os dois dedos.
O leite jorrava do meu peito, escorrendo pelos cantos de sua boca e molhando todo o seu peito, travesseiro, roupa de cama...
Eu dizia baixinho, com a respiração ofegante:
_ Ai tio, mama vai... Mama tudo... Fode, fode a sua putinha... Ai... Ai, tio... Que tesão... Mama gostoso, vai...
Foi uma loucura, até gozarmos juntos. Depois descansamos um pouco e voltei pro meu quarto.
No dia seguinte estávamos passeando pelo lugar aonde ficavam as vacas leiteiras e os bezerros. E vimos um bezerrinho que mamava avidamente a teta de uma das vacas. Sorrimos com malícia e continuamos o passeio até a hora do almoço.
Já de noite, bem depois do jantar, estávamos sentados sozinhos na sala, como sempre. Quando eu disse sorrindo cheia de tesão:
_ Tio... Hoje eu que quero mamar primeiro.
Ele sorriu, seus olhos se acenderam e a piroca já começou a crescer dentro da calça.
_ Quero mamar igual ao bezerrinho que nós vimos hoje - eu disse sorrindo.
Ele estava sentado no sofá. Tirou a camisa, abriu o cinto e o zíper da calça e colocou aquela piroca, grossa e gostosa pra fora. Dizendo:
_ Vem linda... Então mama... Mama gostoso...
Comecei lambendo a cabeça do pau. Depois abocanhei o saco e lambia do talo à cabeça. Provocando bastante.
Aí então abocanhei toda aquela piroca e comecei a mamar e punhetar ao mesmo tempo. Engolindo tudo até a garganta e voltando.
Ele gemia:
_ Mama minha bezerrinha... Mama gostoso a piroca do tio... Ai... Ahhh... Mama bezerrinha... Mama tudo... Ahhh...
Depois de algum tempo nessa putaria. Mamando com vontade. E depois dele ter segurando o gozo umas duas vezes. Gozou na minha boca uma quantidade de porra deliciosa, que parecia interminável.
Engoli tudo. Cada gotinha. Só escapou um pouquinho pelo canto da boca, que eu recuperei com o dedo e lambi olhando pra ele e sorrindo.
Então meu tio pediu:
_Dá essa bocetinha pra mim, sobrinha linda.
_Não posso tio, _ respondi _ Tenho medo de engravidar de novo.
Ele me olhou meio que desolado. Quando eu disse:
_Mas posso dar o meu cuzinho. Você quer? Só que tem que ser devagar, porque dói.
Ele deu uma risada de prazer, me beijou inteira, me lambeu inteira, chupou todo o melzinho da minha boceta , me colocou de quatro no chão da sala e pediu:
_ Agora empina esse rabinho pra mim, minha gostosa.
De quatro no chão, empinei meu cuzinho pra ele e ele de pé atrás de mim, lubrificou meu buraquinho com saliva e foi enfiando bem devagar.
_Ai tioooo... Dói... Que tesão... Mete assim, tio... Mete... - eu dizia
Ele enfiou tudo, até o talo e começou a estocar.
Primeiro devagar depois com mais força. Eu podia sentir o saco batendo contra minha bocetinha.
Enquanto ele metia a piroca atrás, me fodia com dois dedos na frente. Me enlouquecendo.
Nós dois gozamos juntos. Foi delicioso.
Não satisfeitos, recuperamos o fôlego e começamos nossa sessão de mamadas onde ainda gozei mais um pouquinho.
Morei com meu tio na fazenda quase um ano. E nós fodíamos quase todo dia. No cuzinho e depois acabei liberando a bocetinha também.
Mas mamar... Nossa!! Eu amamentava ele todos os dias. Isso era certo!
Amamentar é tudo de bom!!!!!!